Théo está em uma fase de ver filmes, muitos filmes, tanto
novos quanto antigos. Ainda assiste animações, a última que vimos no cinema foi
“Zootopia” e antes dessa, “Divertida Mente”. Mas ele também tem assistido filmes
antigos. Recentemente, viu “Ghost – Do outro lado da vida” e gostou.
Essas formas diferentes de amor fogem um pouco do estereótipo
do príncipe encantado. É claro que ainda há muito o que avançar nesse sentido.
Em “Mulan”, por exemplo, lembro de ter ficado empolgada com a história, mas me
decepcionei muito quando o filme acabou com um casamento. Acredito que aos
poucos isso vem mudando e o cinema tem muito a ver com isso.
Em “Divertida Mente”, que vimos no cinema, um outro
sentimento é a estrela: a tristeza. Apesar de haver críticas sobre a forma
fragmentada e simplista que a mente humana é apresentada no filme, a mensagem
de que está tudo bem ficar triste e que isso faz parte da vida é fundamental
nesse mundo de redes sociais com rostos sempre lindos e felizes. Então,
acredito que a mensagem que fica é que a tristeza também tem seu valor.
Na semana passada, assistimos “Divertida Mente” mais uma vez, em
casa. “Mãe, eu sei que eu vou ficar emocionado”, disse o Théo. Que bom que ele assistiu. Ficar triste acontece
e tá tudo bem. Agora vamos assistir "Malévola" de novo, porque ele ficou com vontade :)
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