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Pavilhão da Criatividade. |
Visitamos em março a Vila do Chaves, no Memorial da América
Latina. Estivemos no pátio e na escada da vila, no baú do Chaves e na casa do
Sr. Madruga. Tomamos chuva e esperamos muito na fila, mesmo com os ingressos
comprados antecipadamente pela tia Estela, que veio de Porto Alegre
providencialmente na época dessa exposição, junto com a vó Neusa.
Enquanto esperávamos pelo horário agendado nos ingressos,
visitamos o Pavilhão da Criatividade. Nunca tinha levado o Théo lá e ele gostou
bastante de caminhar sobre o oceano cenográfico. “Parece que eu sou um gigante”,
ele disse. Bonecos e adereços também chamaram a atenção dele.
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O boneco do Théo em foto dele. |
Em seguida, foi a vez de apreciar uma iguaria que o Théo
adora e tem tudo a ver com o Chaves: churros. Quase toda semana ele come um, preparado na hora por vendedores que passam em nossa rua. Ele pega as moedinhas e sai correndo em
busca dos churros quentinhos, seguindo o som dos alto-falantes.
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Uma parte da Vila do Chaves. |
Mas os churros têm outro sabor perto da Vila do Chaves. Fazem
parte da atmosfera da exposição. Foi bacana ver tanta gente, de todas as idades
e estilos, de diferentes classes sociais e sotaques, esperando a hora de
entrar. Muita gente se emocionava. Adultos voltaram a ser
crianças naqueles minutos em que percorreram o cenário com o qual se identificam por ter passado a infância assistindo, repetidamente, aos episódios da série.
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Corridinha no Memorial. |
O Théo gosta muito do Chaves, costuma assistir no Cartoon
Network e tem alguns DVDs. Em 2013, pediu um boneco do personagem no Dia das
Crianças e quando o Roberto Bolaños morreu, ele escreveu uma cartinha (a
cartinha pode ser vista
nesse post).
O Théo também tem um boneco de sucata, que fizemos em 2011 e resiste bravamente, a quem deu o nome de Chaves (ele aparece
nesse post).
No dia em que estivemos na Vila do Chaves, o Théo ficou
impaciente pela espera. Até deu umas corridas pelo Memorial da América Latina quando a chuva parou. Depois que entramos na exposição, porém, ele disse que valeu muito a
pena. Também acho que valeu, principalmente pelos sorrisos dele.
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