Théo costuma fazer uns desenhos na escola, depois de acabar
a lição. Ele dobra as folhas e guarda no estojo. O Saci foi tema de um desses
desenhos. Ele desenhou o personagem dentro de uma garrafa, capturado por um menino em pé ao seu lado.
Como recentemente estivemos em uma exposição sobre folclore em que o personagem tinha destaque, resolvi retomar o tema aqui. A exposição, que esteve no Sesc Sorocaba de maio a agosto de 2016, chamava-se "Ciranda das mãos".
Como recentemente estivemos em uma exposição sobre folclore em que o personagem tinha destaque, resolvi retomar o tema aqui. A exposição, que esteve no Sesc Sorocaba de maio a agosto de 2016, chamava-se "Ciranda das mãos".
Nosso Saci. |
Eu e o Théo já fizemos um Saci de argila em 2011, em uma
oficina do Sesc Pompéia para famílias (mencionada nesse post).
O Saci de cerâmica que moldamos e pintamos até teve uma vida longa. Nossa
despedida dele foi em 2015, logo depois do Halloween (ele fez parte da decoração
da noite, junto com uma abóbora iluminada). Ele acabou caindo e quebrou em
muitos pedaços.
Na exposição que visitamos este ano, havia muitos sacis.
Tinha até um Saci leitor e uma roda de sacis. O Théo encontrou ela primeiro, correu para me chamar e posou para foto na
rodinha.
Outros personagens também estavam representados lá, inclusive o indiozinho Aguiri, da Tribo dos Maués. Aproveitamos para conhecer a lenda do guaraná, que nos foi contada por uma das educadoras. O Théo prestou atenção à história, achou triste, mas bonita. Encontrei um vídeo que conta a lenda com uso de bonecos, semelhantes aos que vimos na exposição:
Outros personagens também estavam representados lá, inclusive o indiozinho Aguiri, da Tribo dos Maués. Aproveitamos para conhecer a lenda do guaraná, que nos foi contada por uma das educadoras. O Théo prestou atenção à história, achou triste, mas bonita. Encontrei um vídeo que conta a lenda com uso de bonecos, semelhantes aos que vimos na exposição:
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