A exposição “The art of the brick”, de Nathan Sawaya, tem 80 obras totalmente construídas com peças de Lego e está na Oca, no Parque do Ibirapuera, em São Paulo. No vídeo de apresentação que é exibido na entrada, o artista revela que após se formar em Direito e exercer a profissão por algum tempo, abandonou a carreira para se dedicar à escultura e encontrou nas peças do brinquedo o material ideal para trabalhar. Ou, como ele mesmo diz, para brincar e produzir arte.
Discussões não faltam sobre esse tipo de trabalho se constituir mesmo, ou não, como arte. Isso para não mencionar a oportunidade de divulgação da marca de brinquedos em função do trabalho do artista. Mas é inegável que o trabalho dele tem um resultado surpreendente.
A escultura amarela utilizada na maior parte das divulgações é uma das mais interessantes. “Eu gostei mais daquela que aparece nas propagandas”, avaliou o Théo. A nadadora também chama a atenção. Nesse caso, o trabalho de cenografia e iluminação contribui para valorizar a escultura, que parece estar em movimento, na água.
Vale a visita, principalmente para crianças que gostam de brincar com essas peças de montar, sejam da marca patrocinadora ou não. No final, tem um espaço com um monte de pecinhas para os visitantes montarem suas próprias esculturas e até alguns consoles para que as crianças joguem videogame (jogos da Lego, é claro).
Théo gostou dessa exposição, mas disse que preferiu o FILE (Festival Internacional de Linguagem Eletrônica), que visitamos antes. Mas esse assunto fica para o próximo post.
Depois de ver as esculturas de Lego, o Théo brincou no tronco lúdico. Alguém tem alguma dúvida de que a parte mais interessante de qualquer exposição no Ibirapuera fica do lado de fora? Ainda mais em um dia lindo como aquele.
Depois de ver as esculturas de Lego, o Théo brincou no tronco lúdico. Alguém tem alguma dúvida de que a parte mais interessante de qualquer exposição no Ibirapuera fica do lado de fora? Ainda mais em um dia lindo como aquele.
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