Futebol de botão no Museu do Futebol. |
Disputa com a vó Neusa. |
No feriado de páscoa, aproveitamos a visita da avó e da tia
Estela para fazer um verdadeiro tour cultural em São Paulo. Começamos
pelo Museu do Futebol. Foi a terceira vez do Théo lá (confira post anterior
aqui). E pela segunda vez, foi o futebol de botão que roubou a atenção dele. O profissionalismo dos educadores desse espaço justifica, em parte,
todo esse interesse do Théo. Ele também ficou muito interessado pelo futebol de
botão no Sesc Osasco, em outra ocasião (veja aqui).
Depois do Museu do Futebol, fomos ao MASP – Museu de Arte de
São Paulo Assis Châteaubriant. Também lá, o convite era à brincadeira. A exposição
“Playgrounds 2016”
remonta à exposição individual homônima do artista Nelson Leirner, que ocorreu
na inauguração do museu, em 1969.
Théo brincando no MASP em 2011 e em 2016. |
Assim como o nome da mostra, o Théo também já esteve no MASP
anteriormente, em outra ocasião em que o lúdico estava em voga no espaço. Em 2011,
estivemos lá, na mostra “De dentro e de fora”. Naquele dia, nos divertimos muito nas
bolinhas vermelhas e só saímos de lá quando um segurança avisou que o museu
iria fechar.
É claro que nas duas ocasiões o Théo também viu o rico acervo do MASP. Nessa visita mais recente, obras do acervo expostas nos cavaletes da Lina Bo-Bardi. Um privilégio. E deu gosto de ver ele reconhecendo algumas obras, cujas reproduções temos expostas em casa. Mas o que mais impressionou ele foi uma estátua muito antiga e tivemos que explicar a ele o significado das siglas a.C. e d.C.
No mesmo dia dessas visitas mais recentes ao Museu do Futebol e ao MASP, visitamos a Vila do Chaves no Memorial da América
Latina. Mas essa aventura fica para o post seguinte.
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