Eu e o Théo na mesa giratória. |
Uma “escavação” em que era possível usar instrumentos específicos
de arqueologia também prendeu a atenção dele, que usou um pincel para revelar
ossadas enterradas.
Ele também gostou do show de eletrostática, mas ficou um
pouco decepcionado por não ter sido escolhido para colocar as mãos no gerador e
ter seus cabelos totalmente arrepiados. No espaço dedicado ao corpo humano, uma caveira-marionete fez sucesso também e o Théo relembrou os dias de fascínio pelas caveiras, mencionados neste post de 2012.
"Jogo do cérebro" - Foto: |
Mas a atração da qual o Théo mais gostou não exigiu
instrumentos ou ferramentas além do próprio cérebro dele. No que ele chamou de “Jogo
do cérebro”, era preciso colocar uma faixa na cabeça. Ligada a sensores e
computadores, cada uma das faixas fazia a leitura das ondas cerebrais dos dois
oponentes. Quem conseguisse ficar mais tranqüilo seria capaz de movimentar uma
bolinha com essas ondas. Ou seja, quem permanecesse mais calmo durante a prova
seria o vencedor.
O Théo é mestre na arte de ser zen. Ganhou de mim e do pai
dele no “Jogo do cérebro”.
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