Jogo do cérebro e a arte de ser zen


Eu e o Théo na mesa giratória.
Em janeiro, passeamos em Porto Alegre e visitamos o Museu de Ciência e Tecnologia da PUCRS. O Théo se divertiu muito. Fomos na mesa giratória em que passar a bola de um para o outro é um verdadeiro desafio. “Achei legal, mas fiquei tonto”.

Uma “escavação” em que era possível usar instrumentos específicos de arqueologia também prendeu a atenção dele, que usou um pincel para revelar ossadas enterradas. 

Ele também gostou do show de eletrostática, mas ficou um pouco decepcionado por não ter sido escolhido para colocar as mãos no gerador e ter seus cabelos totalmente arrepiados. No espaço dedicado ao corpo humano, uma caveira-marionete fez sucesso também e o Théo relembrou os dias de fascínio pelas caveiras, mencionados neste post de 2012. 

"Jogo do cérebro" - Foto: socialmarista.org.br
Mas a atração da qual o Théo mais gostou não exigiu instrumentos ou ferramentas além do próprio cérebro dele. No que ele chamou de “Jogo do cérebro”, era preciso colocar uma faixa na cabeça. Ligada a sensores e computadores, cada uma das faixas fazia a leitura das ondas cerebrais dos dois oponentes. Quem conseguisse ficar mais tranqüilo seria capaz de movimentar uma bolinha com essas ondas. Ou seja, quem permanecesse mais calmo durante a prova seria o vencedor. 

O Théo é mestre na arte de ser zen. Ganhou de mim e do pai dele no “Jogo do cérebro”.


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