Théo lendo "Marley e eu". |
Sempre fizemos questão, em casa, de incentivar o Théo a ler.
Visitas a bibliotecas (post aqui) e livrarias sempre foram parte da
nossa rotina. Isso para não mencionar da presença constante de livros à
disposição dele.
Podem ser trocados, recebidos de presente ou doação,
comprados em livrarias, em sebos físicos e virtuais, ou emprestados em bibliotecas. Sempre
tem alguma novidade à disposição.
Lind e Marley. |
Recentemente, participei de uma “corrente” na internet e
enviei um livro para uma menina de 5 anos (foi o livro “Eu vi”, mencionado
nesse post). O Théo, até agora, já recebeu dois livros e se ficar por aí já está
ótimo. Li algumas críticas à tal pirâmide, que os defensores dizem que é um rizoma, mas confesso que gostei muito de
participar da brincadeira.
O primeiro livro que o Théo recebeu foi sobre contos indígenas.
Ele não se interessou muito, por enquanto, mas tenho certeza que uma hora
dessas ele vai acabar lendo. O outro foi um livro com adesivos, sobre máquinas.
Esse ele adorou. Já pediu para eu procurar outros livros da coleção.
Marley e ele, o Théo (com o Darh ao fundo). |
Mas a principal novidade sobre a relação do Théo com os
livros é que ele começou a ler seu primeiro livro “de adulto”. Em visita à
biblioteca, quando eu participava de um encontro do clube do livro sobre “O diário
de Anne Frank”, ele escolheu outro para emprestar. “Também é um diário”, disse,
com o exemplar de “Marley e eu” nas mãos. Ele não conhece o filme, combinamos
de assistir quando terminar de ler.
Enquanto o Théo começava sua leitura, nossa cadela, Lind,
teve sete filhotes e resolvemos ficar com um. Antes mesmo de definirmos qual
seria, o Théo escolheu o nome que ele teria: Marley. Conseguimos doar os outros
rapidamente. Agora restou o Marley, que foi o primeiro a nascer, o único
preto e o mais peludo de todos. E também o mais gordinho.
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