Foi em 2012 que o Théo conheceu personagens de duas animações que tiveram a participação de Tim Burton. A primeira foi James e o Pêssego Gigante. De 1996, o filme é um misto de live action e stop motion e foi produzido por Tim Burton, com direção de Henry Selick.
A história do filme é inspirada em um livro com o mesmo título, de Roald Dahl. Em 1997, o longa de 79 minutos recebeu indicação ao Oscar pela melhor canção original (Randy Newman).
James é um menino que vive com duas tias que o tratam mal. Um pêssego gigante cresce no jardim e a partir desse momento grandes aventuras acontecem. Volta e meia o Théo pede para assistir de novo e, geralmente, acaba ficando com vontade de comer pêssegos quando assiste. Quando perguntei de qual parte do filme ele mais gosta, não teve dúvidas: “Quando o pêssego cresce.
A outra animação, esta dirigida por Tim Burton, é Frankenweenie. De 2012, o filme conta a história de um menino que elabora uma engenhoca que utiliza a energia de um raio para fazer com que seu cachorrinho, que morreu, volte a viver. A partir daí, muitas confusões acontecem e a máquina é usada para fazer outras criaturas reviverem também.
Théo gosta mais do filme do pêssego. Mas ele também pede para assistir ao Frankenweenie de vez em quando. E de outras animações também, como “Coraline e o mundo secreto” (tem uma postagem aqui no blog sobre esse filme aqui) e “Paranorman”. Do mesmo estúdio que produziu ambos, na próxima semana estreia “Os Boxtrolls”. Já combinamos de assistir no cinema. Rimos muito quando vimos o trailer. "Só achei nojenta aquela parte que o menino cospe a comida e come de novo, mas o filme parece bem engraçado", opinou o Théo.
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