Os mínions, as letras e os sons

Quando desenha, às vezes o Théo resolve escrever algo. Pode ser o nome do personagem ou algum som que complemente a cena, provavelmente por influência dos gibis, dos quais tem se tornado um grande fã.
Entre os personagens preferidos estão os mínions. Os amarelos, bonzinhos e os roxos, maus. Às vezes, eles mudam de cor no meio do desenho, e viram maus, depois viram bonzinhos de novo. Aparecem nas mais variadas situações e em todo tipo de cenário.
Já os bonecos, viraram devoradores de letras, atacando o alfabeto vermelho de madeira do Théo. E se tornaram proprietários de um castelo gigante feito com copos de iogurte. Já dormiram com ele na cama dele e também já ganharam uma cama especial preparada para eles dentro de uma caixa de sapatos.

Voltando aos desenhos e à escrita, é interessante ver como o Théo associa as letras a sons e assim constrói suas palavras. Desenhou uma igreja e um mínion batendo na porta. Para simular o barulho das batidas, escreveu primeiro “Toq toq”. Depois, disse: “Ah mamãe, eu esqueci de colocar o ‘i’, porque é ‘tóqui, tóqui’ que faz quando a gente bate na porta”. Então ele completou seu desenho com as letras “i” e disse: “Agora eu terminei”.  

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