Um livro-brinquedo que fala sobre o universo dos piratas despertou no Théo, recentemente, o interesse por esse universo. É uma publicação interativa, com as texturas dos alimentos na mesa de jantar e um barco pirata pop-up no centro, além de outras possibilidades de manipulação. Ele teve contato com o livro, pela primeira vez, no BiblioSESC e ficou muito encantado. Acabei comprando um exemplar.
Em uma fila de supermercado, alguns dias depois de ter dado o livro pra ele, vi um pacote com moedas de chocolate e, imediatamente, lembrei da “caça ao tesouro” proposta no livro. Comprei o pacotinho de “moedas” e escondi no quarto do Théo, em lugares diversos, antes de buscá-lo na escola. Ele achou o máximo encontrar tesouros escondidos e só ficou mais feliz quando descobriu que as moedas eram de chocolate. Ficou com dó de comer o tesouro e eu prometi que providenciaria outro, caso ele comesse tudo. Depois disso precisei comprar mais dois “tesouros”.
Como ele gostou muito da brincadeira, resolvi aprimorar um pouco e desenhei “mapas” da casa, que indicavam onde as moedas de chocolate estavam escondidas, sugerindo percursos um tanto quanto “inusitados” (subir no sofá, dar a volta na mesa e por aí vai). Precisei fazer três mapas, depois começamos a repetir os trajetos e então foi a vez de o Théo fazer o mapa dele. O mapa dele é especial, aponta três tesouros diferentes. Sem esquecer das moedas, é claro.
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