O Théo sempre gostou de desenhar e pintar. Às vezes chega a segurar um lápis em cada mão para não perder tempo. Em casa, qualquer pedaço de papelão vira tela e na falta de pincel vale usar cotonete ou a ferramenta preferida: as próprias mãos, lambuzadas de tinta ou cola colorida.
Demorou para ele entender que as paredes de casa não são telas... às vezes ele ainda tem uma recaída e faz uns rabiscos. Mesmo o quadro negro com giz branco e colorido rende boas brincadeiras. Ele adora contar histórias e comandar quem estiver brincando com ele. “Mamãe, agora desenha o Lobo Mau entrando na chaminé da casa”. Mas a diversão mesmo é quando espalho giz no chão e desenhamos ali mesmo, no piso. “O que você desenhou aí, Théo?”. A resposta mais ouvida ultimamente eu acho uma graça: “É um desenho maluco, mamãe”.
Um avanço recente é que ele aprendeu a guardar os materiais. Guarda cada canetinha com sua tampa dentro do estojo. “Tem que colocar a tampinha senão estraga, né?”. Além do que chama de “desenhos malucos”, o Théo também está desenhando rostos e começou com a família. “Olha mamãe, fiz eu, você e o papai”.
Rituais envolvendo o desenho também fazem parte da rotina do Théo. Quando vamos até o parquinho, além de usar os brinquedos e brincar de esconde-esconde ele sempre procura um graveto para desenhar na areia. E pede que eu desenhe também, sempre o mesmo personagem, desde que ele tinha um ano, quando fiz esse desenho no parque pela primeira vez. “Faz um Tulli, mamãe”. Ele não assiste mais ao desenho, não lembra das músicas e até diz que não gosta mais do Tulli, mas quando vamos ao parquinho, desenhar ele faz parte do ritual. Quando chega o verão e enchemos a piscina, o ritual é molhar as mãos e carimbar a parede muitas vezes, fazendo o que ele chama de "pegadas da mão".
Demorou para ele entender que as paredes de casa não são telas... às vezes ele ainda tem uma recaída e faz uns rabiscos. Mesmo o quadro negro com giz branco e colorido rende boas brincadeiras. Ele adora contar histórias e comandar quem estiver brincando com ele. “Mamãe, agora desenha o Lobo Mau entrando na chaminé da casa”. Mas a diversão mesmo é quando espalho giz no chão e desenhamos ali mesmo, no piso. “O que você desenhou aí, Théo?”. A resposta mais ouvida ultimamente eu acho uma graça: “É um desenho maluco, mamãe”.
Um avanço recente é que ele aprendeu a guardar os materiais. Guarda cada canetinha com sua tampa dentro do estojo. “Tem que colocar a tampinha senão estraga, né?”. Além do que chama de “desenhos malucos”, o Théo também está desenhando rostos e começou com a família. “Olha mamãe, fiz eu, você e o papai”.
Rituais envolvendo o desenho também fazem parte da rotina do Théo. Quando vamos até o parquinho, além de usar os brinquedos e brincar de esconde-esconde ele sempre procura um graveto para desenhar na areia. E pede que eu desenhe também, sempre o mesmo personagem, desde que ele tinha um ano, quando fiz esse desenho no parque pela primeira vez. “Faz um Tulli, mamãe”. Ele não assiste mais ao desenho, não lembra das músicas e até diz que não gosta mais do Tulli, mas quando vamos ao parquinho, desenhar ele faz parte do ritual. Quando chega o verão e enchemos a piscina, o ritual é molhar as mãos e carimbar a parede muitas vezes, fazendo o que ele chama de "pegadas da mão".
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