Corda de cocos na floresta

Em julho, o Théo conheceu o Museu da Língua Portuguesa. Gostou de assistir às projeções, observou atentamente as miniaturas indígenas e brincou com as letras na mesa interativa onde se formam as palavras.
Assistimos até ao filme sobre a história do idioma, sem interrupções dele. A não ser pela pergunta repetida algumas vezes: “Mamãe, quando o filme vai começar?”.

Depois, fomos ver as projeções “sensoriais” – música, fotos e imagens em movimento nas paredes e no teto. O Théo ficou meio encantado, meio assustado com a escuridão. Ele precisou ir ao banheiro e perdemos o final da apresentação.No final das contas, o que o Théo mais gostou foi de visitar, em seguida, o Parque da Luz.

Pediu para ir onde estavam as árvores e ficou fazendo perguntas sobre as esculturas espalhadas lá. Mas o que mais chamou a atenção dele foram os colares de coco, de Lygia Reinach. “Olha, mamãe, é uma corda de cocos na floresta!”. E depois veio a enxurrada de perguntas sobre os desenhos nos cocos.

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