Ele também se assustou com o cuspidor de fogo e tentou se esconder atrás de mim. “É que o fogo veio na minha cara”, disse. Expliquei que ele sentiu o calor do fogo, mas que o fogo estava bem longe de nós e que não era perigoso ficar ali. Quando pergunto para ele do que mais gostou, ele cita: do palhaço, da bicicleta grandona (foto) e dos titios se pendurando (no trapézio).
Mas talvez a maior curiosidade sobre essas saídas culturais com o Théo seja que ele acredita, hoje, que existe um “circo” para todo personagem, desenho, programa que ele vê. Circo que também pode ser um teatro ou um filme exibido no cinema. Quando ele vê o Cocoricó, na TV Cultura ou no canal Rá Tim Bum, por exemplo, diz: “Mamãe, eu quero ir no circo desse”. O mesmo acontece quando assiste à Casa do Mickey, no Disney Jr. Nesse caso, já estou me programando para levá-lo no Ibirapuera em junho, quando um espetáculo “Disney no Gelo” deve entrar em cartaz lá.
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